- Começar usando palavras contidas no tema, como fazíamos na 1ª série da tia Teteca;
- Começar os parágrafos com as mesmas palavras, para ficar estético;
- Descuidar das margens e alinhamento dos parágrafos, inspirando-se em produções impressionistas;
- Usar períodos muito longos e cheios de informações intercaladas em outras, para complicar a vida do pobre corretor de sua redação;
- Entrar em desespero e arrancar os poucos cabelos ainda existentes;
- Rasurar, usar corretivos ou fazer aquele remendinho discreto como o carro dos Bombeiros;
- Dar uma de esperto, fazendo uma introdução copiando a seguinte frase, original e inédita: " O qualquer coisa é um fenômeno ambíguo", por não achar que existe outra maneira;
- Usar aqueles chamados lugares-comuns para começar a bendita conclusão, inspirando-se, quem sabe, naquele carrinho velho que só pegava no tranco;
- Explicar tão explicadinho cada detalhe que as benditas 30 linhas sejam poucas para o seu testamento (não se esqueça daquela doação para a profª de redação e português);
- Confundir os estilos, construindo um primor da Literatura Brasileira com uma dissertação um pouco narrativa, descrevendo um fato;
- Achar que não tem assunto para tratar aquele tema, complicando o que é simples, só para valorizar mais o curso e os seus professores (o corpo docente agradece a homenagem, mas dispensa);
- Ficar uma hora para decidir sobre qual estilo e tema vai escrever, optando pelo unidunitê, em vez de fazer a melhor escolha para você mesmo.
- Começar os parágrafos com as mesmas palavras, para ficar estético;
- Descuidar das margens e alinhamento dos parágrafos, inspirando-se em produções impressionistas;
- Usar períodos muito longos e cheios de informações intercaladas em outras, para complicar a vida do pobre corretor de sua redação;
- Entrar em desespero e arrancar os poucos cabelos ainda existentes;
- Rasurar, usar corretivos ou fazer aquele remendinho discreto como o carro dos Bombeiros;
- Dar uma de esperto, fazendo uma introdução copiando a seguinte frase, original e inédita: " O qualquer coisa é um fenômeno ambíguo", por não achar que existe outra maneira;
- Usar aqueles chamados lugares-comuns para começar a bendita conclusão, inspirando-se, quem sabe, naquele carrinho velho que só pegava no tranco;
- Explicar tão explicadinho cada detalhe que as benditas 30 linhas sejam poucas para o seu testamento (não se esqueça daquela doação para a profª de redação e português);
- Confundir os estilos, construindo um primor da Literatura Brasileira com uma dissertação um pouco narrativa, descrevendo um fato;
- Achar que não tem assunto para tratar aquele tema, complicando o que é simples, só para valorizar mais o curso e os seus professores (o corpo docente agradece a homenagem, mas dispensa);
- Ficar uma hora para decidir sobre qual estilo e tema vai escrever, optando pelo unidunitê, em vez de fazer a melhor escolha para você mesmo.
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